quarta-feira, 29 de julho de 2009

Acreditar...


Por um breve momento...por um lapso...para sair da rotina...deixo de lado minhas histórias...

Vamos refletir?

No que você acredita?

No que você gostaria de acreditar?

Já precisou acreditar em algo que no fundo não acreditava?

Já sentiu algo que você mesmo não acreditava existir?

Lá vão alguns pensamentos para ajudar...


"Acreditar em tudo é tolice, mas acreditar em coisa alguma tolice é."



"Facilmente acreditamos naquilo que queremos."



"É acreditando nas rosas que a fazemos desabrochar."



"O homem está pronto para tudo desde que lhe seja dito com mistério; quem quer ser acreditado deve falar baixo."



"E cada um acredita, facilmente, no que teme e no que deseja."



"É errado quando acreditas em cada um, mas também é errado quando não acreditas em ninguém."

segunda-feira, 27 de julho de 2009

L´amour




Uma volta se fez.

Um passeio aconteceu.

E um e o outro se conheceram.

Um insistiu em permanecer e o outro perdido em si

O um determinado conseguiu o outro.

O outro aos poucos conquistado criou vínculo.

Veio um raio e desestabilizou um e outro.

Um perdeu o outro e assim por diante.

Mas o outro já conquistado estava e para um com amor retornou.

O outro muito contente está por tanto amar.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Quando tudo pede um pouco mais de calma...




Darlene finalmente achou a música que ela deveria colocar no repete over and over again (falei que era forever and ever?)

Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
A vida não pára...

Enquanto todo mundo
Espera a cura do mal
E a loucura finge
Que isso tudo é normal
Eu finjo ter paciência...

Será que é tempo
Que lhe falta prá perceber?
Será que temos esse tempo
Prá perder?
E quem quer saber?
A vida é tão rara
Tão rara...

Darlene, carinhosamente chamada por Dadá é um nervo só.

Estes dias ela saiu do serviço extremamente nervosa, mas não sabia o que exatamente a deixava nervosa (o que a irritava mais ainda!!!) e parou no sinal vermelho.

Nisso começou a chegar um amontoado de moto e um desses motoqueiros fez o carro dela bambear.

A loucura subia e subia (pois sentia que não foi a última gota, mas o copo já transbordara há tempos).

"Esse idiota raspou no meu carro. Justo agora que eu acabei de mandar pintar!! Ahhhhhh...me dizem que sou passiva, mas esse aí será meu mártir"

O sinal abriu e sem pensar Dadá começou a acelerar, enquanto buzinava e soltava os cachorros no motoqueiro. Ele olhava para trás sem acreditar.

Ela avançava e quando quase batia na moto freava com tudo e logo acelerava novamente.

Depois dessa cena ela tremia e tremia.

Seu namorado, Wellington (vulvo Welly) vivia dizendo que ela estava descompensada.

Será?

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Sensações



Um silêncio gritante domina o ambiente

Um olhar entre olhares se lança

Um brilho distante se aproxima

Uma dúvida se contorce

A secura na boca se faz

A espinha se agarra ao corpo

E assim tudo começa

Ou acaba?