sábado, 17 de janeiro de 2009

Diga NÂO, Méri!


Oi, Marcão!

Olá, Méri!

Como estão as coisas?

Bem...e você?

Ahhh..bem também.

E sua mãe? Quanto tempo não a vejo!

É..

Ahhh, tá!

Tá bom!

(momento constrangedor, os dois olham ao redor e sem querer estar ali, mas estando por educação...)

Bem! Bom te ver.

É. Também acho.

Tchau.

Tchauzinho.

Marcão continua a andar e começa a lembrar da "época Méri-pilante"(também chamada horripilante).

"Complicadinha essa mulher.

Méri Alessandra não sabia dizer NÃO.

O pior é que não sabia lidar com isso e estressava até a gota, aff!

E me confundia com uma saco de porrada, o que era pior.

Quantas vezes brigamos por isso.

Eu SEMPRE avisei: Mé, isso CANSA.

Teve épocas de histeria. A "fase Méri-stérica".

Não sei COMO eu aguentei tanto tempo: 1 ano.

Quer saber? Eu devia estar mais doente do que ela pra aguentar aquilo.

Porque nem amor aguenta.

E que amor era aquele?

Na verdade nem sei como chegamos naquela situação.

Engraçado...

Fui me afundando e não pedi ajuda a tempo, rs!

Posso chamar de "o relacionamento Titanic".

Ela tinha mania de pegar um milhão de coisas pra fazer. Cheia de prazos, Mé se ESTRESSAVA de novo.

Os momentos de estresse se intercalavam com os de depressão e de histeria.

Lembro que no começo do namoro era tão animada, tão amiga, tão meiga e carinhosa.

A achava até pegajosa...

Não devia nem ter falado com ela agora.

Quantas vezes tentou afundar meus relacionamentos?

Isso com golpes baixos ainda.

NUNCA soube perder, mesmo com a auto-estima baixa e a "fé" religiosa."

Um comentário:

  1. nossa! me identifiquei com esse!
    graças a Deus eu mudei, mas foi bom ver essa versao, nós vemos a nossa versao e nunca imaginamos como a pessoa se sente em relação ao assunto! gostei desse!! beijoo

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