Ouve o silêncio da sua alma
Ou seria o silenciar gritante de sua alegria?
Um vento sussura e pede ajuda
A ajuda seria pedida a quem?
Sílabas, letras, vogais são jogadas ao ventilador
O que chega é confusão linguistica e de vida
naahaias alkajiq analkhjaoçam kajaoana ja oe
Não entende nada
E num decifrar de enigmas se olha e descobre
Certas mentiras e detalhes foram criados como um fratura
Um quebrar repentino e doído
Não sabe ao certo o que foi rompido
Mas sabe que demorará para se levantar
Como se escrever fosse desabafo, pedido de ajuda, catarse.
ResponderExcluirLindo poema!
Gostei do teu espaço!
Beijo!
gracias por pasar!! mi casa es su casa... desearía saber portugües :S
ResponderExcluirprometo aprender
abrazou!
Obrigada, Marshmallow, rs! Mais alguma coisa a aprender!!!!
ResponderExcluirIsso mesmo, Helena! Tão bom termos essa habilidade de conseguir transmitir algo nem que seja metaforicamente.
Tão bom "vomitarmos" nossos pensamentos e sentimentos (até os não identificáveis).
Obrigada pela visita.
Beijao