sábado, 1 de novembro de 2008

Num cemitério e devaneios



Passeando em um país desconhecido, Layla vai ao cemitério! Ela ficou encantada (estranho falar isso, né?).Caminha nas ruas daquela "cidade cemitério" e vê os dizeres de Santo Agostinho...
"Tem muitas coisas que não sabemos lidar." - pensa

Decide perguntar para Analiz : Quais são as coisas que você não sabe?

"Sei, lá, Layla. Tem umas que são as top 10..rs!Dentre elas a morte, a doença em família, o desemprego e assim por diante. Eu...não sei lidar com perdas."

E Lá (para os mais íntimos) concorda: "Também não aguento despedidas de qualquer natureza."

"Verdade, Lá, acho horrível, você não sabe o que fazer, o que falar, o que achar e sente um vazio gritante dentro do peito."

Layla olha para o céu, olha para os túmulos e divide com a amiga parte de seus devaneios: "Olha, Liz, parece que com a morte, bem...você começa a pensar que tinha tanta coisa pra fazer e pra falar para a pessoa. Como um EU TE AMO, um DESCULPE."


Liz começa a lembrar de uma música: "Tem aquela música que as pessoas cantam e provavelmente nem pensam a respeito, apenas a reproduzindo:

É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã. Pq se vc parar pra pensar na verdade não há..

Layla escuta a amiga, que acompanha suas viagens e complementa:

"O legal é a continuação da música que mostra que somos um grãozinho de areia perto de todo o mundão que existe...que somos apenas uma gotinha d´água nesse mar de gente!Já pensou nisso?"

Um comentário:

  1. Muy buena frase, tiene mucha razón, hay que seguir adelante y dejar las cosas del pasado en el pasado.

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